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quinta-feira, 13 de dezembro de 2012

A inveja...

Ontem a noite disse ao Grandão sobre esse sentimento tão real e tão cruel em nossas vidas, na minha vida, num contexto gigante que me faz sofrer, um sofrimento que magoa, machuca, invade, existe...
Daí tão cedo o dia amanheceu fiquei lendo sobre a "inveja", um dos pecados capitais que assolam a humanidade e até sobre mim mesma...

A inveja, um dos sete pecados capitais, é o desejo por atributos, posses, status ou habilidades de outra pessoa. Pode também ser definida como “o deslocamento da energia do potencial de determinado indivíduo para a exacerbada preocupação com a satisfação e prazer de outra pessoa, geralmente íntima do sujeito em questão”.


Todos nós sentimos naturalmente inveja (o que nos consola profundamente), seja duma forma mais ou menos positiva. Mas quantas vezes na nossa vida somos vítimas da inveja desenfreada de pessoas com quem somos obrigados a conviver, não necessária presença física, mas no pensamento daquele que amamos?



Pois bem, o fato é que a inveja existe e está presente em todas as esferas do relacionamento humano, manifestando-se em todas as vertentes do nosso cotidiano.


A inveja não é mais do que um sentimento de inutilidade que gera uma revolta por não sermos como os outros são. Quantas vezes não reparamos o tom de desinteresse e incomodo por parte
"A mais grave contradição é que a pessoa que mais sente a inveja é justamente aquele tipo de personalidade que mais poderia desfrutar o prazer ou sucesso pessoal, deslocando sua fonte de satisfação e crescimento para o inferno de ter de observar ou medir o que o outro obteve primeiro. (o mais cruel nisso tudo é que a pessoa tem tudo e não sente isso).



Neste ponto podemos afirmar que o amor sempre invejou qualquer tipo de vício, pois este último possui uma capacidade de impregnação na alma humana além de qualquer outro sentimento positivo. É só refletirmos para o problema das drogas ou violência, que não demoraremos a perceber a veracidade de tal conceito. Há muito que não sabemos o que fazer com nosso lado íntimo e pessoal, sendo inevitáveis os desastres na história de nossa afetividade. Podemos até ser treinados para a convivência de determinada limitação causada por doença física; mas as seqüelas psicológicas de infelicidades passadas são tabus na compreensão total sobre o que nos tornamos após todas as experiências vividas".

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