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quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Sono... sonho...

“Eu tenho medo, mas não me escondo. Eu me agito até pegar no sono e acordo depois disposta a vencer tudo. Eu me entrego às vezes até sem pensar. Eu suspiro alto. Eu fecho os olhos nos momentos mais imprevistos, pra sentir melhor, pra ver melhor, com os olhos de dentro. Eu agarro com força e esqueço de soltar. Eu faço caretas e sinto o mundo girando ao redor. Eu sou assim. Meio mulher, meio criança. Uma confusão de verdades e mistérios dentro de um coração que só sabe amar…”

"O amor nos tira o sono, nos tira do sério, tira o tapete debaixo dos nossos pés, faz com que nos defrontemos com medos e fraquezas aparentemente superados, mas também com insuspeitada audácia e generosidade. E como habitualmente tem um fim - que é dor - complica a vida. Por outro lado, é um maravilhoso ladrão da nossa arrogância.
Quem nos quiser amar agora terá de vir com calma, terá de vir com jeito. Somos um território mais difícil de invadir, porque levantamos muros, inseguros de nossas forças disfarçamos a fragilidade com altas torres e ares imponentes.
A maturidade me permite olhar com menos ilusões, aceitar com menos sofrimento, entender com mais tranqüilidade, querer com mais doçura.
Às vezes é preciso recolher-se".
(Lya Luft)



Te quero. Te quero molhado, com o cabelo despenteado, com cara de sono, com sorriso malicioso, com olhar sincero. Te quero sorrindo, bravo, nervoso, emburrado, feliz, chateado, triste. Te quero lindo, te quero feio, te quero desarrumado, te quero perfumado. Te quero na sala, no quarto, na rua, tanto faz. Te quero aqui, te quero acolá. Te quero para transformar eu e você em nós.
(Tati Bernardi)



O meu sono nunca vem quando eu quero
Ele só chega nas madrugadas mais desesperadoras
Naquelas que eu estou sem inspiração
Naquelas eu estou com raiva ou triste
Naquelas que eu preciso desesperadamente dormir
Para ver se o tempo passa mais rápido.
Mas o sono sempre chega nas horas impróprias
Ele vem forte na hora barzinho
No cinema, na hora de ir para um show
E geralmente também não me deixa acordar para ir à praia.

Ah, esse meu sono é louco!
Parece que ele escolhe o dia que quer que eu durma
E quando não quer,
Literalmente fico a ver estrelas.
Vou para a varando e sento com o meu cachorro
Que ironicamente fica dormindo no meu colo
Quando eu não consigo pregar o olho,
Mesmo quando o olho está ardendo de tanto sono.
Talvez o fato de pensar tanto não me deixa dormir
Por isso que escrevo para ver se alivio um pouco a cabeça
Escrevo para parar de pensar e o sono vim.
Escrevo, porque adoro escrever, porque não paro de pensar.
Escrevo, escrevo e escrevo...depois desenho...
Às vezes o sono vem, mas nem sempre...
Aí quando ele não vem
As madrugadas me esgotam
E mais ainda eu lembro de você
Que nunca esqueço, acordada ou dormindo.

2 comentários:

  1. Oi Ritinha! Obrigada por seu carinho e atenção! Enviei-lhe um e_mail pelo endereço que deixou.
    Quanto ao texto(Sono...sono...),eu amei, tem muita coisa nele que é minha histório com meu sono, principalmente esta parte;"O meu sono nunca vem quando eu quero Ele só chega nas madrugadas mais desesperadoras
    Naquelas que eu estou sem inspiração
    Naquelas eu estou com raiva ou triste
    Naquelas que eu preciso desesperadamente dormir
    Para ver se o tempo passa mais rápido.
    Mas o sono sempre chega nas horas impróprias..."
    E o Garfild de poupa pra cima??? Lindo! Amei!

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