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terça-feira, 2 de outubro de 2012

Eu preciso...

Eu preciso, necessito e está dentro de mim... Escrever, descrever meu amor pelo Grandão. Um amor que poucas pessoas sentem, as vezes até desconhecem, mas é um sentimento nobre, que dá saudade, uma imensa e gostosa saudade... É a delícia de algo que navega mansamente dentro do mar de minha existência... É a delícia que me transporta a outros mundos além deste nosso... É a delícia dos muitos mares existentes na nossa trajetóriade vida, tanto a minha como a dele. Repleta de ondas fortes, maremotos intensos, mas que sempre fortalecem o que há de mais gostoso... o carinho, a alegria do estarmos numa sintonia sem igual...

Preciso escrever, é estranho, é indescritível a sensação, o que eu to passando ou no que eu me transformei.
Tristezas e alegrias, é, de tudo que passei, tudo que ainda passo, é válido!
A sensação de “liberdade” é muito legal, mais é com ela que eu tenho que me acostumar sempre, e como sempre digo... já me acostumei, sabe lá, não sei o que é que acontece com todos!
Mas, me sinto completa como achei que fosse me sentir, às vezes, eu acho que não me conheço, ou que sou difícil demais de me compreender como pessoa, pois perdõo tudo com muita facilidade, até mesmo quem me detesta, pela simples razão de detestar.
Mais eu já acordo mais aliviada, com os pensamentos lotados em relação ao “amor”! O mais incrível, é vê que eu não consigo mais desanimar, que eu não penso tanto no que passou e sim no que ainda tem pra acontecer, é tudo intenso, me perco nas palavras e nos pensamentos!
Pra ser sincera, eu mesma nos últimos dias tenho desconhecido o meu próprio “eu”, não quero entender também como foi que eu conseguir ficar tão assim, , acreditando na louca paz de uma humanidade tão cheia de problemas banais...
Mais à exatamente alguns dias, eu acordo normal, vou dormir normal! Estou muito muito espantada comigo mesma, eu não sei se eu cresci ou se aprendi mesmo que viver é acordar e vê que é mais um dia lindo que Deus me deu e que eu posso fazer tudo que eu quiser, sem ter medo, sem pressa! Que eu posso chegar a casa a qualquer hora e fazer tantas coisas legais que eu não fazia, e que agora devo fazer mais.
Ai, pra ser sincera, sinto-me feliz demais, muito mesmo! Sinto-me meio “nem ai” pra vida em relação aos que me julgam, eu só penso em curtir, viver e viver e mais em amar amar e amar, coisa que eu sempre fiz, coisa que eu sempre quis, coisas que sempre vou querer...
Por isso preciso escrever, colocar pra fora, assim não vivo esperando apenas os dias passarem, vou vivendo todos... E amando o quanto posso meu Grandão, meu delicioso amigo! Meu parceiro, meu companheiro, meu mundinho de felicidade quando estamos coladinhos e repletos de alegria... Delicia!

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